A ASSEMBLÉIA que será realizada dia 19 na Praça da PMVR, às 18 horas e 30 minutos em terceira e última convocação, está prevista no estatuto do sindicato e é especificamente realizada para eleger a Comissão Eleitoral (CE). A essa comissão caberá coordenar e conduzir o processo eleitoral.
Para se ter idéia da importância da ASSEMBLÉIA e dessa CE, basta relembrar o processo eleitoral de 2004. A CE eleita foi indicada por Montenegro e o seu comprometimento foi total. De cara, impugnou sumariamente o registro da chapa Oposição, sem conceder os prazos e direitos de defesa previstos no estatuto da entidade. O objetivo era deixar Montenegro como único concorrente, já que apenas duas chapas se inscreveram. Obtivemos liminar justiça que determinou uma assembléia especificamente convocada para decidir a manutenção ou não do nosso registro. A CE convocou a assembléia em Edital publicado em uma sexta feira, para realização da assembléia na segunda feira, às 09 horas da manhã.
O APOIO DO GOVERNO NETO
Mesmo com trama montada pela CE, tínhamos a maioria no dia e horário marcado. A assembléia acabou sendo realizado na sede do PMDB, partido do prefeito, na ocasião localizada um andar acima do sindicato. Prevendo a derrota, Montenegro determinou a CE o atraso no início da assembléia e foi para a prefeitura em busca de ajuda. Algum tempo depois retornou acompanhado de vários funcionários da EPD (Empresa de Processamento de Dados da PMVR), uniformizados e em pleno horário de serviço. Tudo com a conivência da CE. Mesmo assim, e contando com o apoio do prefeito, do presidente da EPD Paulo Neto, cunhado do prefeito e irmão de Gotardo, na ocasião já eleito para sucedê-lo, Montenegro saiu derrotado. A chapa Oposição Sindical teve o registro confirmado pela assembléia. Naquele momento Montenegro teve a certeza da derrota na eleição, caso o processo transcorresse de forma limpa e transparente. Sua permanência a frente do sindicato passou a depender exclusivamente da CE.
DUAS APURAÇÕES, DUAS DERROTAS, MAS ELEITO POR “PROCLAMAÇÃO”
Na primeira eleição, durante a apuração, a CE interrompeu a contagem assim que a Oposição abriu uma grande diferença de voto. O prédio foi cercado por “seguranças” e PM e todos os presentes obrigados a deixar o local. Uma nova eleição foi marcada.
Na segunda eleição, a CE também sabia que Montenegro perderia se houvesse contagem normal de votos. Então colocou em prática o plano para garantir a reeleição. Durante a apuração, as urnas em que a Oposição obtinha ampla vantagem eram impugnadas pelos motivos mais banais. Mesmo assim, chegamos à última urna a ser apurada em vantagem. Era a urna que funcionou na sede do sindicato, cercada por “seguranças” e nela, até morto votou. Entretanto, logo na leitura da ata constatou-se uma irregularidade muito mais grave do que as alegadas pela CE para impugnar urnas favoráveis a Oposição. Mesmo sob protestos dos presentes, a CE resolveu apurar a tal urna “na marra” estabelecendo uma discussão generalizada. Novamente “segurança” e PM entraram em ação interrompendo a apuração. As urnas foram acauteladas no quartel da PM e no dia seguinte retiradas pela CE que mandou publicar “EDITAL” proclamando a vitória de Montenegro, sem levar em consideração os votos depositados na s urnas. Todo material que compôs o processo eleitoral foi imediatamente incinerado, inviabilizando totalmente a recontagem ou reavaliação de seu conteúdo, mesmo que fosse determinado por um dos vários processos que ainda tramitam pela justiça do trabalho relativo a aquela eleição.
POR ISSO É TÃO IMPORTANTE A SUA PRESENÇA NA ASSEMBLÉIA
É muito importante para garantir um processo eleitoral limpo, democrático e transparente. Para garantir a eleição de uma Comissão Eleitoral isenta composta por pessoas íntegras. A Oposição Sindical solicitará observadores a Justiça do Trabalho, Ministério Público, OAB, Centrais Sindicais e sindicatos do município e região, entre outros órgãos, além de fotógrafos e cinegrafistas prontos para agirem, a fim de garanti que os acontecimentos do passado não se repitam no processo eleitoral que se aproxima.
Compareça! Participe!
Para se ter idéia da importância da ASSEMBLÉIA e dessa CE, basta relembrar o processo eleitoral de 2004. A CE eleita foi indicada por Montenegro e o seu comprometimento foi total. De cara, impugnou sumariamente o registro da chapa Oposição, sem conceder os prazos e direitos de defesa previstos no estatuto da entidade. O objetivo era deixar Montenegro como único concorrente, já que apenas duas chapas se inscreveram. Obtivemos liminar justiça que determinou uma assembléia especificamente convocada para decidir a manutenção ou não do nosso registro. A CE convocou a assembléia em Edital publicado em uma sexta feira, para realização da assembléia na segunda feira, às 09 horas da manhã.
O APOIO DO GOVERNO NETO
Mesmo com trama montada pela CE, tínhamos a maioria no dia e horário marcado. A assembléia acabou sendo realizado na sede do PMDB, partido do prefeito, na ocasião localizada um andar acima do sindicato. Prevendo a derrota, Montenegro determinou a CE o atraso no início da assembléia e foi para a prefeitura em busca de ajuda. Algum tempo depois retornou acompanhado de vários funcionários da EPD (Empresa de Processamento de Dados da PMVR), uniformizados e em pleno horário de serviço. Tudo com a conivência da CE. Mesmo assim, e contando com o apoio do prefeito, do presidente da EPD Paulo Neto, cunhado do prefeito e irmão de Gotardo, na ocasião já eleito para sucedê-lo, Montenegro saiu derrotado. A chapa Oposição Sindical teve o registro confirmado pela assembléia. Naquele momento Montenegro teve a certeza da derrota na eleição, caso o processo transcorresse de forma limpa e transparente. Sua permanência a frente do sindicato passou a depender exclusivamente da CE.
DUAS APURAÇÕES, DUAS DERROTAS, MAS ELEITO POR “PROCLAMAÇÃO”
Na primeira eleição, durante a apuração, a CE interrompeu a contagem assim que a Oposição abriu uma grande diferença de voto. O prédio foi cercado por “seguranças” e PM e todos os presentes obrigados a deixar o local. Uma nova eleição foi marcada.
Na segunda eleição, a CE também sabia que Montenegro perderia se houvesse contagem normal de votos. Então colocou em prática o plano para garantir a reeleição. Durante a apuração, as urnas em que a Oposição obtinha ampla vantagem eram impugnadas pelos motivos mais banais. Mesmo assim, chegamos à última urna a ser apurada em vantagem. Era a urna que funcionou na sede do sindicato, cercada por “seguranças” e nela, até morto votou. Entretanto, logo na leitura da ata constatou-se uma irregularidade muito mais grave do que as alegadas pela CE para impugnar urnas favoráveis a Oposição. Mesmo sob protestos dos presentes, a CE resolveu apurar a tal urna “na marra” estabelecendo uma discussão generalizada. Novamente “segurança” e PM entraram em ação interrompendo a apuração. As urnas foram acauteladas no quartel da PM e no dia seguinte retiradas pela CE que mandou publicar “EDITAL” proclamando a vitória de Montenegro, sem levar em consideração os votos depositados na s urnas. Todo material que compôs o processo eleitoral foi imediatamente incinerado, inviabilizando totalmente a recontagem ou reavaliação de seu conteúdo, mesmo que fosse determinado por um dos vários processos que ainda tramitam pela justiça do trabalho relativo a aquela eleição.
POR ISSO É TÃO IMPORTANTE A SUA PRESENÇA NA ASSEMBLÉIA
É muito importante para garantir um processo eleitoral limpo, democrático e transparente. Para garantir a eleição de uma Comissão Eleitoral isenta composta por pessoas íntegras. A Oposição Sindical solicitará observadores a Justiça do Trabalho, Ministério Público, OAB, Centrais Sindicais e sindicatos do município e região, entre outros órgãos, além de fotógrafos e cinegrafistas prontos para agirem, a fim de garanti que os acontecimentos do passado não se repitam no processo eleitoral que se aproxima.
Compareça! Participe!
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